Conhecida também como Estenose Craniofacial, a Craniossinostose é uma anomalia surgida quando as suturas cranianas dos ossos da face se fundem precocemente. Como consequência, o crânio das crianças afetadas por esta enfermidade não cresce normalmente na área perpendicular a esta sutura, dando a eles uma aparência diferente das crianças consideradas saudáveis.

A craniossinostose é uma enfermidade assintomática (ou seja, que não possui sintomas). O que difere as variações da anomalia são as suturas cranianas fechadas precocemente. Segundo o Dr. Paulo Linhares Lima Filho, algumas das formas de craniossinostose apresentadas são: escafocefalia (quando o crânio apresenta o formato de um barco), plagiocefalia (crânio inclinado), braquicefália (por causa das suturas afetadas, a criança apresenta dificuldades respiratórias e hipertensão intracraniana).

Para os pacientes diagnosticados com craniossinostose, o médico Neurocirurgião Dr. Paulo Linhares Lima Filho indica o tratamento cirúrgico como solução para conter os prejuízos à saúde e ao desenvolvimento do bebê, já que não existem medicamentos capazes de corrigir esta anomalia congênita.

A cirurgia para a correção da craniossinostose é realizada em crianças com idade entre seis meses e um ano. Por se tratar de um procedimento invasivo, o médico NeurocirurgiãoDr. Paulo Linhares Lima Filho explica que este requer a utilização de anestesia geral e de UTI neonatal, para plena recuperação da criança. Durante a cirurgia, as suturas cranianas são abertas, para que se fechem no período correto, possibilitando que o bebê desenvolva-se adequadamente.

Com especialização em neurocirurgia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), o Dr. Paulo Wagner Linhares Filho vem se dedicando ao estudo das patologias raqui-medulares/coluna vertebral, dos nervos periféricos, tumores de crânio e de medula. O especialista possui ainda amplo conhecimento das técnicas para o tratamento de dores de difícil controle.

onheça as cirurgias relacionadas para o tratamento dos cistos aracnóides no subgrupo “crânio”, como a craniotomia ou outras operações que ajudem a controlar a doença ou diminuir seus sintomas, melhorando a qualidade de vida dos pacientes.

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